domingo, abril 27, 2008, posted by # 7 at 17:20
 
, posted by # 7 at 17:09
E pronto. Mais um fim-de-semana que acabou, ainda que este seja um pouco mais difícil de esquecer que os outros.
É que para além de ter sido um fim-de-semana de três dias e de ter estado um monumental clima de Verão, ainda fomos convidados para o passar num condomínio fechado no Algarve.

Muito espaço, muita piscina, muito campo, muito Sol. Que maravilha.
Entre churrascos e mergulhos, misturados com estridentes gargalhadas e gritos da minha estrelinha, lá apanhei um mini escaldão que me deixou as costas um "pouquito" vermelhas.

Nem a desgraçada da amigdalite que me assombra desde Domingo passado fez com que deixasse de curtir a paz que reinava naquele cantinho celestial.

O pior de tudo é estar neste momento a escrever este post já sentado em frente ao computador no Montijo, já a pensar no que falta fazer nas obras, na escada que falta montar, no que falta limpar e em tudo o que ainda vou ter que carregar para finalmente me mudar para a minha casa nova.

De qualquer das formas já ninguém me tira este belo fim-de-semana. Foi um bom carregar de baterias para o trabalho que se avizinha e que promete ser duro.
 
sexta-feira, abril 25, 2008, posted by # 7 at 23:26

Inteligência. A meu ver, a arma mais poderosa de todo o Universo.
Qualquer um de nós, quando provido de inteligência suficiente, pode ser o dono do mundo. Sem entraves nem complicações.

Infelizmente, devo admitir que não sou muito abonado nesse aspecto. Gostava de ser alguém bem mais culto e inteligente do que sou actualmente, mas acho que é correcto da minha parte afirmar que não sou a pessoa mais brilhante que conheço.
Gostava realmente de estar à vontade para falar sobre um pouco de tudo o que me é apresentado durante as minhas conversas com terceiros, mas o certo é que não o estou.
Penso que estou num patamar modestamente razoável, ainda que ambicione sempre mais.

Na minha singela opinião, uma pessoa dotada de inteligência superior à que a maioria dos indivíduos possui, tem uma poderosa arma nas mãos, pois quer digam que sim ou que não, as mentes mais desfavorecidas são extremamente moldáveis.
É também por isso que penso que sabedoria a mais pode também constituir um problema para a humanidade, dependedo do carácter e personalidade de quem a detém.

A mensagem principal que quero deixar transparecer neste post, é que quem quer que sejam, sejam quais for as vossas origens, não se deixem ficar para trás. Estudem, batalhem, cultivem-se, pois a maior força do mundo provém unica e exclusivamente do nosso cérebro e da nossa cultura.
 
, posted by # 7 at 22:49

“Omato”. A palavra mais ouvida ultimamente à hora das refeições.

Para quem anda mais distraído e não percebeu o significado de tal expressão, eu passo a explicar. É o que a minha filhota exprime quando pede tomate.

E não é que parece que é um vício?

Come, torna a comer e vota a comer, e quando lhe dizemos que não há mais, o que diz ela? “Mais omato”. E só temos é que lhe satisfazer o pedido, sob o risco de termos que ouvir uma monumental choradeira durante o resto da hora que, segundo alguns, é sagrada……a da refeição.

Já o disse e volto a dizer, sem qualquer hesitação ou arrependimento, quem os faz tem que os aturar.

E, sinceramente, é mau? Não, mau é não ter objectivo ou propósito na vida. Mau é sentir-se mal com a monotonia da vida. Prefiro uma vida com problemas em conciliar disponibilidade para estar e aturar a minha estrelinha, e consegui-lo, a uma vida com tempo para tudo, com falta de objectividade e com tudo de mão beijada.

“Omato”, era desta palavra que falava quando comecei o post. Vou ter saudades de a ouvir quando ela crescer.

 
quarta-feira, abril 23, 2008, posted by # 7 at 12:09
 
, posted by # 7 at 11:59

Como qualquer pessoa, por vezes penso que eu é que tenho razão sobre determinado assunto, ou sobre a forma de estar de outrem. Óbvio que quando penso melhor nisso, sei que apenas posso expressar a minha opinião, não querendo isso dizer que a mesma esteja certa.

Quem sou eu para ser detentor de toda a verdade e de toda a sabedoria. Quem sou eu, e quem são todos os outros que pensam como eu penso, no calor do momento, mas que, mesmo passado algum tempo, continuam a achar que são donos da verdade absoluta, fazendo reparos e comentários sobre tudo e todos os que os rodeiam.

Esta é uma realidade com que vivo diariamente, assim como muitas outras pessoas.
Há indivíduos que parecem estar mais preocupados com a vida dos outros do que em melhorar os defeitos que possam ter e que concerteza têm, visto não haver ninguém perfeito.

Se essas pessoas se dedicassem mais à sua maneira de estar no mundo de modo a criar laços de simpatia e amizade com quem os rodeia, ao invés de criticar todos os movimentos e por vezes até, inventar coisas sobre os outros, estaríamos todos muito mais bem dispostos.
Há que entender uma coisa minha gente, o mal dos outros nunca nos faz bem a nada, ao contrário do que possam pensar. O bem de todos é que concerteza geraria uma onda de contentamento que nos afectaria a todos de forma muito positiva.
Eu tento ser o melhor que posso e sei que falho muitas vezes. Mas ao menos sei que falho e admito.

Agora, para essas pessoas que não mudam, não tentam mudar nem nunca o farão, só posso deixar-vos uma mensagem: Que se f....! Não vou deixar de ser quem sou por vocês.
 
sábado, abril 12, 2008, posted by # 7 at 09:28

Agora que já estamos mais perto do Verão, surgem novamente estes dias cinzentos, dos quais não tinha saudades absolutamente nenhumas.
Até gosto de uma chuva de vez em quando, mas não sou apreciador de dias inteiros em tons de cinzento.
Acho até que já tenho um post sobre esta situação que me deixa melancólico, mas apeteceu-me vir aqui deixar gravadas mais algumas palavras.
Parece que nestes dias tudo o que é mau faz força por surgir na minha vida. Fico triste sem saber porquê, cansado sem efectuar qualquer esforço. Apetece-me ficar num canto e esperar pelo Sol que tudo ilumina.
A luz atrai a luz e o mesmo se passa com a escuridão. O negrume apenas trará mais penumbra e apenas a luz nos salvará da total escuridão.
Parecem parvoíces as coisas que aqui escrevo, mas é só o que sinto nestes dias desprovidos de alegria, nestes dias sombrios.
 
Emanuel Simoes

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