sexta-feira, novembro 09, 2012, posted by # 7 at 18:43





E pronto. Já há sete meses e meio que não acontecia, mas hoje foi mesmo: mandei um tralho de bicicleta.

Obviamente e felizmente, o acidente de hoje nada teve a ver com o último, em Março, em que fraturei a cervical, esmaguei o capacete e todas aquelas tretas que me deixaram temporariamente entrevado. Aliás, desde então, nunca mais me atrevi a ir pedalar para o mato. Só estrada.
Só que a estrada tem esta desvantagem, quando chove e a água se mistura com algum óleo no pavimento: fica escorregadia, principalmente quando se vai a uma velocidade superior a 25 km/h, a contornar uma rotunda.

Assim que deitei um pouco mais a bicicleta, senti a roda de trás a perder aderência e lá fui eu, como que a deslizar numa pista de gelo.
Resultado: roupa rasgada e algumas feridas, nomeadamente no tornozelo, no joelho, na nádega e no braço. E estes da nádega e do braço é que me vão lixar a noite, já que são feridas grandes. O braço ficou inclusivamente preto, de queimado pelo alcatrão. E estava de manga comprida. Se andasse à veraneante estava bem tramado.

Agora é aguentar estar dorzitas e calar.
Só nunca cai quem nunca anda.    
 
 
Emanuel Simoes

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