Tantas vezes dei por mim a pensar se, por terem uma cultura diferente da ocidental, por defenderem os valores primordiais das suas origens, se os árabes, ou muçulmanos ou o que lhes queiram chamar, não estariam a ser injustamente descriminados. Afinal, se tanta gente apregoa a importância da necessidade de se ser diferente, numa sociedade cada vez mais virada para a pura imitação, talvez isso seja um factor de admiração e não de afastamento.
Sim, muitas vezes pensei nisso. Mas depois, como que servindo de um acordar para a realidade, ouço e vejo histórias de apredejamentos de mulheres por terem ousado ter ma aventura amorosa, mutilações, espancamentos, violações, torturas. E chego a uma conclusão. Uma conclusão que muitos acharão racista, descriminadora, excessivamente forte. Mas, como acredito num mundo em que cada individualidade tem o direito à sua opinião, a minha opinião é minha, quer esteja certa ou errada. O que aliás, por si só, é tema de um debate que demoraria uma eternidade a resolver: quem define o certo e o errado? A consciência? A moral? A necessidade?
Adiante, o que eu quero deixar explícito, sem indirectas, sem máscaras, sem falsidades, é que esses senhores, ou melhor, esses animais, nada merecem que não o extermínio. E lento e doloroso, preferencialmente.
Quer dizer, ficamos (e bem) indignados com os números assustadoramente crescentes de casos de violência doméstica, em que mulheres, crianças e por vezes até homens são espancados até à morte, mas, quando confrontados com esta triste realidade oriental, encolhemos simplesmente os ombros e pensamos: "Bem, está mal, mas é a cultura deles.".
Depois, se um soldado espanca um prisioneiro dessa laia e aparece nos noticiários mundiais, a indignação ainda é maior. "Oh, coitadinhas das pessoas. Sem roupa, a serem espancadas. É uma vergonha." Pois é, é uma vergonha. É uma vergonha que os soldados não poupem algum do dinheiro da cerveja para comprar uns garrafões de ácido para, lentamente, despejar em cima destes animais.
Eu, por mim, agradeço não ser militar destacado nesses países. Pois se o fosse, já há muito que tinha libertado o animal dentro de mim e teria certamente proporcionado um serão diferente a muitos desses torturadores de crianças e mulheres, desses assassinos que matam em nome de um deus luxurioso que promete mulheres e riqueza.
NADA. Não valem nada esses rastejantes. Os seus costumes são bárbaros, primitivos e, dessa forma, é a isso que deveriam ser sujeitos, à barbárie que apregoam e defendem. Uma ilha onde ficassem todos, isolados do mundo, sem ajuda alguma. Pedissem então ao seu benevolente deus da luxúria que os salvassem.
O sangue e a violência está implícito na existência do ser-humano. Já por várias vezes afirmei, e continuo a afirmar, que não sinto orgulho algum em fazer parte desta espécie. Mas isso não é algo que se escolha.
E, visto que faço parte deste distinto grupo, sedento de violência, deixo aqui o meu apelo: tragam até mim senhores que achem que o que é feito no vídeo aqui colocado é um procedimento aceitável e correcto e eu demonstrarei certamente que até me consigo integrar violentamente nesta triste raça.
Divórcio só para homens. “Nem precisa ter uma razão, basta dizer que não quer mais estar com aquela mulher, é tudo muito rápido. Uma mulher, mesmo com acordo do marido, tem que contar com pelo menos 2 anos”. Acresce o facto de ter que ir viver com familiares, na melhor das hipóteses, ser aceite pelo pai e apontada pela sociedade. “São muito criticadas. A sociedade está sensibilizada e aceita. Mas estas mulheres estão sempre a ouvir que não deviam ter feito isto ou aquilo”. sic.sapo.pt
A iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani, cuja condenação à morte por apedrejamento provocou uma onda de manifestações na comunidade internacional, será executada nesta quarta-feira (...) www1.folha.uol.com.br/mundoMãe e filha mortas por causa de conversas com soldado
Leila Hussein, a iraquiana que se separou do marido após este ter morto a filha de ambos, acabou por ser também assassinada. Expresso
Pakistani boy 'killed by teacher'
A student of a religious seminary in Pakistan's Punjab province has died after he was punished by his teacher, police say.
Atif, seven, was hung upside down from a ceiling fan by Maulvi Ziauddin for not memorising his Koran lessons, his fellow students told the police.
Atif's condition deteriorated quickly and he died in the teacher's room. Maulvi Ziauddin has been arrested. BBC