sábado, julho 28, 2007, posted by # 7 at 23:57
FÉRIAS. Finalmente, o momento mais desejado do ano, especialmente deste ano.
Praia, mar, areia, sol, calor.......tudo o que tenho direito. Mais que tudo, o primeiro Verão em que posso usufruir do prazer de estar na praia com a mulher e a filhota todos juntos.
Já me estou a imaginar a fazer aquela figura de cromo a brincar na areia com o meu bebé. E uma coisa vos garanto.....vou adorar.
É simplesmente maravilhoso não termos que nos preocupar com horários e com tarefas que impomos a nós próprios.
Relax e mai nada. Este ano só me quero preocupar com o bem estar da minha filhota e da minha mulher. O resto....bem, o resto pode esperar.
Estou tão contente com a chegada das férias e com este tempo maravilhoso que nem sei bem o que escrever. Bem, acho que apenas me resta dizer, ou melhor, escrever, BOAS FÉRIAS PARA TODOS. Curtam bem este período pois é o mais importante de todos. É aquele em que vivemos unicamente com e para a família.
 
sexta-feira, julho 20, 2007, posted by # 7 at 20:27

Dia 17 de Julho de 2007. Neste dia a gatita Piriska faria anos. Faria, porque da mesma maneira repentina que entrou nas nossas vidas, repentinamente desapareceu.
Era a gata mais pequena da ninhada e ainda assim sempre foi a mais determinada. Por isso mesmo foi a que sobreviveu mais tempo.
Um dia telefonaram-nos a dizer que a Piriska estava a morrer, provavelmente devido a ter sido atropelada. Quando chegámos ao pé dela era óbvio que algo se tinha passado. Não dava mais de dois passos, babava-se constantemente e era visível o seu sofrimento. Ainda assim resolvemos ir com ela à veterinária, que nos disse que se tivéssemos demorado mais meia hora, a pequena teria morrido.
Andámos a caminho da veterinária durante dias e dias. Injecções, exames, tudo e mais alguma coisa para a salvar. Felizmente o nosso esforço foi recompensado, pois ela sobreviveu, ainda que tenha vivido o resto dos seus dias com problemas derivados à sua condição anterior.
Sempre magrinha, sempre doentita, sempre a comer mal, a Piriska lá foi fintando tudo e todos sem deixar que os outros animais abusassem dela. Inclusive conseguiu dar à luz dois gatinhos e sobreviver, quando todos (incluindo eu) previam que o parto fosse a sua morte.
Todos os seus irmãos desapareceram ou morreram. Ainda assim, a pequena ficou firme, sempre carente de festas e carinhos.
Infelizmente, há alguns meses, desapareceu. Provavelmente aconteceu o pior, pois se assim não fosse já teria regressado a casa.
Piriska, estejas onde estiveres, parabéns. Foste um exemplo de sobrevivência quando tudo à tua volta indicava que não tinhas grandes hipóteses. Provavelmente até foi melhor desapareceres assim. Não se sabe o que aconteceu, por isso há sempre aquela esperança que tenhas partido à aventura. Eras a mais pequena mas eras a mais forte.
 
sexta-feira, julho 13, 2007, posted by # 7 at 22:46

07 do 07 de 2007. A minha estrelinha foi baptizada neste dia mágico, o que não é de estranhar, tendo em conta que ela própria é algo mágico.
Foi um bonito dia de sol, ao contrário do dia da festa do seu aninho.
Veio quem fez falta e quem não veio.....viesse. Sem rancores, sem mágoas.
Na igreja correu tudo bem, ou seja, foi rápido. Eh eh. Tirando a parte em que o sr. padre inundou literalmente a minha filhota, foi tudo jóia.
Depois das fotos da praxe, fomos para o restaurante para os morfes e a festa correu de feição.
O bolo do baptizado foi altamente elogiado (confeccionado pela minha mulherzinha e sogrinha, com ajuda do sogro e de moi mesmo) assim como todos os doces levados pelos convidados.
O comer do restaurante estava bom e foi uma pequena e boa festa familiar.
Espero que todos tenham gostado, se tenham divertido e acima de tudo, se tenham sentido bem por estar juntos.
A filhota, essa só gostou mais ou menos, pois depois da festa a noite não correu bem devido a uma febre marota.
Mas o importante é que agora tudo está bem, o baptizado realizou-se conforme o previsto e penso que nada correu mal.
Aos que vieram ver a minha princesa, obrigado.
 
quinta-feira, julho 05, 2007, posted by # 7 at 19:49
Já repararam no poder que a música tem na nossa vida? Pelo menos na minha tem um poder enorme.
Há alturas em que me posso estar a sentir mesmo em baixo mas, basta ouvir aquela música, aquele som que me transporta para fora de mim mesmo e sinto-me novamente na pessoa mais feliz do mundo.
E há músicas para tudo. Para descomprimir, para estar feliz, para o amor. A música é tudo. Sem ela penso que não haveriam emoções. Quando estamos felizes cantamos, quando dá aquele som que nós gostamos ficamos de bem com a vida, nem que seja momentaneamente.
Adoro o poder da música. Adoro quando ouço algo que me toca, sentir-me bem, sentir-me quase que como a voar por cima do mundo.
Ainda hoje me aconteceu estar a pensar em coisas tristes e de repente deu uma sequência de músicas muito fixes na rádio e, acreditem, já nem me lembro concretamente do que estava a pensar.
Devíamos todos ouvir mais música e ser mais felizes. Independentemente do género musical. O que importa é afastar o mau e sentirmo-nos bem.
 
, posted by # 7 at 19:35
E foi assim. Lá fui eu para mais uma aventura solitária, ainda que estivesse rodeado por milhares e milhares de pessoas.
Acordei bem cedinho ( 6 da matina ), equipei-me a rigor e lá fui para atravessar a nossa Vasco da Gama de bicicleta.
Embora conheça muita gente que também foi, não me encontrei com ninguém lá. Por isso mesmo pensei : "Já que vou atravessar a ponte sozinho, em vez de ir a passear lentamente, aproveito e faço algum exercício à séria." Assim, quando finalmente consegui arrancar ( após 1375 zig zagues ), comecei a pedalar e só parei na meta. Sempre em esforço, sempre a transpirar. Devo mesmo dizer com algum orgulho, que me "piquei" com alguns participantes, mas que nenhum me conseguiu passar(só modéstia).
Ah, e ainda tive o bónus de aparecer na TV. Não de fugida ou no meio da multidão, mas com direito a close up. Ou se é estrela ou não. Eh eh.
Aquilo tinha tanta gente que, depois de acabar, dirigi-me lentamente ao carro, coloquei a bicicleta que ofereceram no respectivo suporte e lá me dirigi novamente para a ponte onde, passada mais de uma hora, ainda havia pessoas que não tinham partido. Ainda fui acusado de fazer batota, de ter desistido a meio e outras coisas afins. Mas foi porreiro, eu a passar de carro para um lado (demorei 1 hora a atravessar a ponte) e o pessoal a pedalar para o outro, enquanto eu apitava a mostrar a medalha dizendo que tinha chegado em 1º.
Foi uma manhã porreira e diferente.
 
Emanuel Simoes

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