domingo, janeiro 04, 2009, posted by # 7 at 22:33

Já sabia que esta passagem de ano seria estranha, visto passá-la em casa e tudo mais. Mas ainda assim, não esperava que fosse como foi.

Há dois anos, a Beatriz era tão pequenina que nem deu pela passagem da meia-noite, tal era a profundidade do seu sono. No ano passado, ainda deu alguma luta, mas também se deixou bater pelo sono forte.

Este ano, junta-se Beatriz com Gabriel e outra menina de 9 meses que cá esteve ( Mariana ), e o que tivémos foi uma passagem de ano que consistia em brincar e tomar conta dos pequenos enquanto eles, ou melhor, elas, davam asas à imaginação. Sim porque para o pequeno Gabriel, ser meia-noite ou meio-dia, por agora, é igual.


Assim sendo, tivémos um serão peculiar em que interiorizámos o papel de educadores de infância até bem tarde, porque as jovens foram buscar energias sei lá onde, e, quando finalmente sucumbiram pelo cansaço, o pessoal dispersou de modo a evitar que as pequenas voltassem a acordar.

Os tradicionais jogos e brincadeiras de fim de ano foram completamente destituídos pela necessidade de dar atenção aos pequenos.
Mais uma vez fica para a posteridade que os anos passam e nós não conseguimos fugir-lhes.
Estou cota mesmo.
 
Emanuel Simoes

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